No princípio era o verbo, mas o verbo não conseguia sair da cabeça e se materializar nos pixels do computador. De tanto insistir, o verbo enfim saiu. Saiu curto, simples e objetivo: SAI! Eis o verbo! Mas o que saía do "sai"? Nada saía. Foram um pacote de biscoito, duas caixinhas de suco, uma de chocolate ao leite, três copinhos de café, dois de água e uma latinha de refrigerante. Até que a Bexiga, não agüentando o excesso de líquidos, pediu ao corpo o alívio para dentro de si. Desta forma, acalentada pelo desconforto, foi que a idéia deste diário eletrônico surgiu, um incômodo que latejava entre a pélvis e o abdome, como que informando o quanto era necessário aliviar as tensões do dia-a-dia, compensar a pressão do caos urbano em que vivemos, e aquecer os laços de amizades ora reais, ora quase reais, ora surreais. Foi assim, no calor das águas quentes de um amarelo-âmbar que, finalmente, o verbo pôde ter um complemento, a urina, o veículo de expiação da pressão nossa de cada dia.
sexta-feira, 14 de novembro de 2008
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Leozinho vc é show mesmo, tinha tanta coisa pra falar mas...
ResponderExcluirDá licença preciso ir me aliviar. rsrsrs
Léa
rsrrs
ResponderExcluirSeja amarelo-âmbar, com jatos quentes... esse é um momento único,né!
o momento de despojar todo líquido, tensão sabores e dissabores acumalado de minutos, horas e quiça dias kkkk!!! mas enfim esse líquido já faz tando seguidores que tem gente que já o usa como terapia acho que eles iriam ficar muito contentes com esse comentário.
abraços
*[/no calor das águas quentes de um amarelo-âmbar/]*
ResponderExcluirNossa hein.. ^^
...
O srº Prof lançou um livro foi?
...
SauDadEs de vc prof...
seu blog --add no meus favoritos--
Serei visitante contínua...
Bjoº
eu preciso com úgencia urinar o passado, que até aqui me fez mal....
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